NÃO DÁ MAIS PARA ESPERAR PELO GOVERNO: OU CONSERTA, OU DESERTA
Segunda, 28/02/2012
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Li a matéria ILHÉUS ADEUS veiculada no co-irmão R2CPRESS, onde o seu autor que se identifica como Guimarães externa a sua revolta e desencanto com os nossos administradores. Aquela mensagem retrata de maneira nua e crua um pouco de cada um de nós, diante de uma realidade onde campeia a devassidão moral, ética, política, social, sem precedentes, orquestrada e comandada por quem tem a incumbência de promover o bem estar coletivo e de defender com lisura os nossos interesses.
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É revoltante construir um chão para pisar, um teto para se abrigar, um patrimônio para assegurar a sua e a sobrevivência da sua família e, lá no adiantado dos anos, quando já se prepara para o descanso do labor ser questionado pelos seus filhos, com a seguinte indagação: “que futuro há em Ilhéus”?
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Foi aqui onde ele plantou todas as suas esperanças para colher os frutos em forma de garantia de uma sobrevivência digna e de qualidade e, somente agora depois de 27 anos concluiu que não vale a pena por em riscos o futuro da prole.
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Na sua revolta está contido um fio de esperança, ao assegurar: “…Ilhéus não merece o mar que tem, as belezas naturais que tem e nem esses governantes que tem…”. Entendemos que a Ilhéus que estamos vivendo, não é a Ilhéus digna das suas belezas naturais, maltratadas pelo descaso, omissão e pela incapacidade administrativa dos seus gestores.
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Num desabafo inconteste aponta um direito que é negado à população, quando assim afirma: “… eu precisei fazer um exame e nunca consigo vaga…”. Alguém contesta? Não, não nos venha justificar que a crise da Saúde é um problema que assola o País, porque quem administra Ilhéus é o Prefeito de Ilhéus e a ele cabe o gerenciamento e condução dos serviços públicos da nossa comunidade, que são péssimos, quando não inexistentes. Nada temos a ver com outras realidades. Interessa-nos a nossa.
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“…Vou viver os resto dos meus dias em outro lugar. Se para onde eu vou será pior? Eu duvido…”
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Essa assertiva é de entristecer, porque nos faz refletir...
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