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sábado, 29 de agosto de 2009

UM REFLEXÃO DO IMPENSADO...


O ENGODO DA SUCESSÃO PRESIDENCIAL

Sábado, 29/08/2009

Se Lula fosse o candidato a Presidente da República, mesmo com todo desgaste seria imbatível. Mas, não o será.

O PT apesar de dispor de alguns nomes de respeito não tem em seus quadros um nome com densidade eleitoral suficientemente para vencer Serra, numa corrida presidencial.

Dilma é sonho. A população brasileira já não se engana tanto com apresentação de um nome que não tem um trabalho de vulto comprovado e se o tem não é conhecido, mesmo sendo esse nome indicado por LULA.

A revolução de 64 hoje é história e a turma mais jovem que vivenciou a sua pior fase a ponto de guardar sentimentalmente as suas atrocidades, tinha à época em média, de 14 a 20 anos, logo, os nascidos entre meados da década de 40 a meados da década de 50.

Dessa forma, os discursos voltados para a Dilma guerrilheira, a presa política, a exilada, já não convence o eleitorado brasileiro, mesmo porque, vivemos tempos de reformas e não de guerrilhas, nem de revolução. Esse discurso já elegeu muita gente. Página virada.

Em dificuldade o PT estuda o nome do Governador Jaques Wagner como uma alternativa a sucessão presidencial, o qual tem sofrivelmente administrado 417 municípios do Estado da Bahia, presumindo-se não ter condições de assumir a responsabilidade administrativa com os 5564 municípios brasileiros.

Resta buscar nomes junto aos parceiros históricos.

O PC do B , embora disponha de nomes íntegros, no entanto faltam-lhes, também, densidade eleitoral nacional de maneira uniformizada, porquanto são fortes em apenas determinadas regiões.

Aí, resta o PSB, o único Partido aliado, confiável, que dispõe do nome de Ciro Gomes, diga-se, forte e conhecedor de política interna e externa e que poderá enfrentar à altura, ao candidato do PSDB, qualquer que seja dos dois nomes gigantes, José Serra ou Aécio Neves.

O PMDB é coligado, nem chega a ser um aliado do PT, porque aliado dificilmente se “desalia”, mas, coligado se “descoliga” na primeira proposta mais vantajosa que lhe for oferecida e essa é uma marca histórica do PMDB. O PT não vai vacilar em apoiar um nome do PMDB à sucessão presidencial, porque, senão: “Adeus Viola”, vai sambar em outro terreiro.

Restará a escolha do Vice de Ciro Gomes. Aí, são outros quinhentos...

Agravo

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