Vereadores do PMN de Ilhéus reivindicam ações importantes ao governador.
Sexta, 06/02/2209
O presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Jailson Nascimento, juntamente com o vereador Tarcisio Paixão, e o presidente nacional em exercício do PMN, Carlos Massarolo, mantiveram audiência com o governador Jaques Wagner, em Salvador, no início da semana. Eles trataram de assuntos relacionados ao fechamento do Hospital e Maternidade Santa Isabel, transformação do 2º Batalhão da Polícia Militar (BPM) em instituição de ensino, instrução e capacitação de militares regional e reativação do Departamento de Polícia Técnica (DPT)...
Desativado desde 2006, devido problemas financeiros, o que gerou sobre carga em outras instituições na cidade, o hospital era responsável por mais de 500 internações mensais. Jaques Wagner prometeu analisar o projeto, no sentido de mucipalizar o hospital e, ainda, facilitar recebimento de recursos oriundos do governo...
Sobre a transformação do 2º BPM, de acordo com a nova lei, a instituição será dividida em cinco companhias independentes, cada uma com seu comandante e subcomandante. Elas terão autonomia e independência e serão 19 unidades no Estado...
Em relação à falta do DPT, o que esta causando uma série de transtornos à população, o presidente Jailson Nascimento em conjunto com o vereador Tarcísio Paixão, solicitaram urgência no sentido de sua reativação ao governador do Estado. “È inadmissível que uma cidade com mais de 250 mil habitantes não possua uma unidade desta natureza. E que os ilheenses sejam obrigados a recorrer à cidade vizinha”.
Postado por Sem meias palavras
Sexta, 06/02/2209
O presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Jailson Nascimento, juntamente com o vereador Tarcisio Paixão, e o presidente nacional em exercício do PMN, Carlos Massarolo, mantiveram audiência com o governador Jaques Wagner, em Salvador, no início da semana. Eles trataram de assuntos relacionados ao fechamento do Hospital e Maternidade Santa Isabel, transformação do 2º Batalhão da Polícia Militar (BPM) em instituição de ensino, instrução e capacitação de militares regional e reativação do Departamento de Polícia Técnica (DPT)...
Desativado desde 2006, devido problemas financeiros, o que gerou sobre carga em outras instituições na cidade, o hospital era responsável por mais de 500 internações mensais. Jaques Wagner prometeu analisar o projeto, no sentido de mucipalizar o hospital e, ainda, facilitar recebimento de recursos oriundos do governo...
Sobre a transformação do 2º BPM, de acordo com a nova lei, a instituição será dividida em cinco companhias independentes, cada uma com seu comandante e subcomandante. Elas terão autonomia e independência e serão 19 unidades no Estado...
Em relação à falta do DPT, o que esta causando uma série de transtornos à população, o presidente Jailson Nascimento em conjunto com o vereador Tarcísio Paixão, solicitaram urgência no sentido de sua reativação ao governador do Estado. “È inadmissível que uma cidade com mais de 250 mil habitantes não possua uma unidade desta natureza. E que os ilheenses sejam obrigados a recorrer à cidade vizinha”.
Postado por Sem meias palavras
Um comentário:
Caro Amigo e blogueiro
Recebemos com certa desconfiança a ação do Presidente da Câmara sr. Jailson Nascimento com o sr. Carlos Massarolo em discutir com o governador Jaques Wagner a situação do Hospital Santa Isabel-HMSI sem convidar os arrendatários do citado hospital que assinaram um contrato legítimo e dentro da legalidade para reativar o hospital, além do mais, os arrendatários foram eleitos pelas associadas diretores do Conjunto Assistencial Raimundo Amaral Pacheco. Citamos alguns fatos importantes para o conhecimento de todos:
1. O Hospital foi arrendado por maioria das associadas para gerir os ativos e passivos da entidade, mas a atual presidente vem a todo o momento não querendo passar a procuração para que os arrendatários tenham direito de poder gerir todos os contratos que envolvam os interesses do hospital. Isto acontece por que o cartão de CNPJ da entidade tem como nome fantasia - Hospital e Maternidade Santa Isabel e Razão Social – Associação Santa Isabel das Senhoras de Caridade de Ilhéus. O que pretendemos é desvincular o CNPJ do Hospital da entidade para que livres de problemas financeiros, tributários etc. pudéssemos dar uma sobrevida ao HMSI.
2. As gestões anteriores aos dos arrendatários foram totalmente perdulárias e irresponsáveis. Todos os bens da Associação são objetos de penhora, inclusive a creche. Vamos ajuizar as ações judiciais, como terceiros interessados, para barrar os processos de penhora. Temos em nossas mãos livros de registro de empregados que não foram assinados pela Delegacia Regional do Trabalho e muito menos pela Sra. Raimunda Malaguti, e tantas outras fraudes que pretendemos dar entrada no Ministério Público Federal, Estadual e do Trabalho, para apuração de responsabilidades civis.
3. Em reunião em Salvador com o Secretário Estadual de Saúde, o Dr. Jorge Solla, na presença da deputada Ângela Souza, o Prefeito Newton Lima e a Secretaria Municipal de Saúde, Marleide Figueiredo, ficando acertado que o Secretário Jorge Solla mandaria ligar a luz da entidade, bem como ficou acertado que uma equipe da SUCAB viria para fazer o projeto da reforma da entidade e discutir os problemas do passivo da entidade e sua possível municipalização.
4. O que não entendemos são as atitudes. Desde 2006, a entidade afundou e poucos foram aqueles que quiseram ajudá-la. Agora por motivações políticas, vemos pessoas querendo levantar a bandeira e logo depois descobrem as dificuldades e fogem. Estamos cientes das dificuldades, e, conversamos com o Sub-Procurador do Município que afiançou a regularidade e legalidade do contrato e ficou abismado pela dificuldade que a sra. Raimunda Malaguti tem em entregar a procuração para gestão de fato do HMSI.
Diante destes fatos encimados, acreditamos nos desejos puros e cristalinos de ajudar a entidade. Somos favoráveis a quaisquer atitudes para reativá-la. Agora acreditamos que seja contraproducente a municipalização, haja vista que o município encontra-se totalmente endividado, bem como a entidade que tem passivos superiores a R$3,0 milhões de reais. Ou seja, a prefeitura e a Secretaria Municipal de Saúde teriam de arcar com os descalabros financeiros de ex-gestões perdulárias da entidade. O que devemos encontrar é uma solução consensual e para isto estamos abertos a quaisquer sugestões.
Um Abraço
Vladimir Hughes
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