Terça-feira, 18 de Março de 2008
E SE O REGIONAL ESTIVESSE FECHADO?
Quando o Secretario de Saúde Jorge Solla intimou Dr. Ruy: ou você assume o Regional ou ele vai ser fechado. Sabem o que teria acontecido?Dos 526 funcionários em janeiro de 2006, os de regime REDA iriam para o olho da rua, os estatutários sem o hospital ficariam a disposição da Secretaria, sem as vantagens já que não existiria mais o hospital, e com o salário limpo e seco que todos sabem é pequeno. Os médicos perderiam este vinculo. Prejuízo direto para 526 famílias.A população estaria entregue a própria sorte, ou azar, morrendo na porta dos outros hospitais.Quando tentam mostrar que o desafio está sendo vencido, aparecem pessoas despreparadas, desinformadas e mal intencionadas, tentando denegrir a imagem do cidadão que juntou uma equipe e tenta levar adiante este desafio, salvando vidas e minimizando sofrimentos.Alguém já disse que em Ilhéus, destroem-se muros para construir entulhos. Talvez por isso a cidade não se imponha no cenário estadual, ou seja, uma cidade que não se dá ao respeito, vivendo sempre a reboque de decisões dos outros.
Postado por Sarrafo às 3/18/2008 06:47:00 PM
O QUE DIZ O GOVERNO.
A região sul da Bahia, famosa pela áurea época do cacau, quando foi responsável por grande parte da economia estadual e até nacional, há anos vive em crise por causa da decadência na produção do fruto, atacado pela vassoura-de-bruxa e outras pragas. Mas agora a região novamente desponta como um importante pólo de desenvolvimento econômico e social, não só para o estado, como para todo o Brasil, por meio da implantação do Complexo Portuário Porto Sul.O complexo intermodal envolverá porto, ferrovia, hidrovia, rodovia e aeroporto, tornando-se a solução para o gargalo existente nos principais portos baianos para o escoamento da produção do estado.Além do desenvolvimento nacional, ele vai garantir principalmente o desenvolvimento local, com a geração de emprego e renda, que nesta primeira fase de implantação está estimada na abertura de 8 a 10 mil empregos. A ferrovia também será responsável pelo crescimento socioeconômico das cidades pelas quais cruzar, por meio da agricultura familiar.Iniciativa do governo da Bahia, via secretarias da Indústria, Comércio e Mineração (SICM), do Planejamento (Seplan), de Infra-estrutura (Seinfra) e de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), o Porto Sul será construído numa área de 1.771 hectares, na localidade de Ponta da Tulha, no sentido Ilhéus/Itacaré.O empreendimento, que movimentará recursos estimados em R$ 4 bilhões, deve reforçar a dinâmica local de produtividade e eficiência, agilizando o escoamento de minérios e grãos e cargas conteinerizadas.O complexo prevê a construção da Ferrovia de Integração Oeste/Leste, que fará a ligação dos estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins e Distrito Federal com o litoral, transformando a Bahia no novo corredor de comércio exterior (exportações e importações), agregado a novos pólos industriais, comerciais e de serviços.Projeto-âncoraAlém da ferrovia, o Porto Sul é a alavanca para outro empreendimento de máxima urgência no estado, que é a exploração e o escoamento do minério de ferro de Caetité.Este é o projeto-âncora do complexo, que vai garantir, só com sua atividade de exportação – avaliada em 25 milhões de toneladas por ano –, o destaque de segundo maior porto do Nordeste, posicionando a Bahia como uma das principais portas de desenvolvimento do país.O Porto Sul se tornará ainda ponto de apoio para os estados do Sudeste que também já estão com seus portos comprometidos, a exemplo de Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo.Preocupação ambientalO complexo tem também a preocupação com a questão ambiental. Fizeram parte dos processos de pesquisa e avaliação da escolha do lugar a ser implantado equipes da Semarh e do Centro de Recursos Ambientais (CRA), que levaram em conta todos os limites de distanciamento a serem respeitados, devido à preservação de sensíveis áreas de proteção ambiental.Faz parte do projeto a formação de cinturões verdes onde serão cultivadas espécies nativas para contribuir com a preservação dos ecossistemas. O Porto Sul é caracterizado como um porto off shore. Como as embarcações atracam a grande distância da praia – no caso específico, a três quilômetros –, não há danos para o ecossistema local. O sul da Bahia foi escolhido justamente por apresentar as melhores condições naturais para esse tipo de porto.Está prevista ainda a reciclagem da água e da betonita que serão utilizadas na moagem do minério de ferro a ser transportado pelo minério-duto. Assim sendo, o complexo garante o desenvolvimento de um pólo industrial, comercial e de serviços integrado à região, será uma referência quanto à minimização dos impactos ambientais, além de ser essencial para a recuperação do ecossistema local, degradado em vários pontos.
Postado por Sarrafo às 3/18/2008 02:49:00 PM
ANALISANDO A BASE ALIADA.
O Presidente Lula, disse ao Conselho Político da Republica que faria campanha para os prefeitos dos partidos que JÁ estavam na base aliada, pois bem.
Nas vésperas das eleições para Governador da Bahia, caminhada em Ilhéus, Jabes Ribeiro, Paulo Souto, o finado, Ângela Sousa e o resto dos pseudo poderosos.
Valderico, Newton Lima, Luciana Reis, com ACM Neto-o grampinho, juntos na presepada da segunda ponte Ilhéus-Pontal.
Magno Lavigne, justiça se lhe faça, com o seu PSB, mais PC do B e lógico o PT carregando a bandeira de Jaques Wagner e dando-lhe 74% dos votos.
Wagner eleito, carreata do agradecimento, aeroporto, a Deputada Ângela Sousa, guardando no porta-malas os adesivos de Paulo Souto a pouco retirados, já abraçava o novo Governador e entregava a lista de cargos. Jabes Ribeiro não foi, mas a jabisada estava lá, infiltrada e disfarçada. Newton nem podia estar, ainda não era nada.
Que raio de base aliada é esta, que não deu nada e agora quer usufruir do Governo?
Postado por Sarrafo às 3/17/2008 09:45:00 PM
DIRETO DO BLOG DO GUSMÃO
O buraco predileto de Newton LimaO governo Newton Lima dá sinais de que entrou efetivamente na disputa eleitoral. A campanha publicitária: "agora sim, Ilhéus tem prefeito", inseriu o atual gestor na lista dos prefeituráveis, quando na verdade, deveria apenas divulgar suas ações básicas, como a operação tapa-buracos e a regularização da coleta de lixo.
Deu certo!
Pessoas iludidas, que perderam o referencial do que é uma boa administração, elogiam demasiadamente feitos administrativos, realizados normalmente, por ex-prefeitos massacrados por altos índices de rejeição, a exemplo de Antônio Olímpio e Jabes Ribeiro.
Mas, Valderico não fazia nada, e isso é o que importa.
Agora, o governo iniciou uma campanha de enfraquecimento do partido dos trabalhadores. A tática visa alardear as divisões internas do PT, enfraquecendo a candidatura de Dr. Ruy Carvalho.
O governo reconhece o potencial das pretensões petistas, e a todo custo, maximiza a importância de grupos internos secundários, que sem sucesso, tentam inviabilizar um nome já posto e consolidado.
Ruy tem ampla maioria no PT, e a sua aspiração é inquestionável. Não há espaço para teses que não aceitam essa realidade, mesmo porque, os poucos divergentes carecem de representatividade e não somam uma dúzia de pessoas.
Levando em consideração o número de filiados (cerca de oitocentos petistas), menos de uma dúzia representa pouco, quase nada.
É um minúsculo buraco, numa imensa avenida, e o governo Newton Lima ao invés de tapá-lo, usando a bem sucedida "borra de asfalto", faz o contrário, amplia seu tamanho, deixando a impressão de que gostaria de exibi-lo em um outdoor.Postado por Emílio Gusmão às 09:20 0 comentários
Postado por Sarrafo às 3/17/2008 09:31:00 PM
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