Segunda, 03/10/2011
Por aldircemiro Duarte
O vento que soprou como vendaval, agora tem força de quase brisa, mas, de forma ainda a confundir a sua direção que não se pode definir. A poeira quase assentada nos chama a fazer uma reflexão dos estragos e, principalmente sobre os cacos que voaram nos atos e atitudes no final da semana passada e a probabilidade de como juntá-los, quem deve juntá-los e com quem juntá-los, doravante.
Se Mário Alexandre, na interinidade do Executivo Municipal tivesse praticado o ato exoneratório longe da influência do PSB, independente de quem fossem os exonerados, a repercussão do seu ato teria sido interpretada de outra forma que não a de traição. Mas, parece que aquela foi a sua única oportunidade de agir. E agiu.
Houve “rizingas”, “estremiliques”, “não me toques”. Dizem que até o mais valente dos homens chorou para ficar, mas não ficou. No final, verdades foram ditas por responsabilidades não assumidas, trocas de acusação do que deveria ter sido feito, lamúrias, lamentos,..., separação.
Desabrigado do pombal de Lídice da Mata, o prefeito Newton Lima encontrou agasalho na casa da Estrela Vermelha, que não lhe deu somente teto, mas o registrou e o abraçou como da família. Em contrapartida a Casa Estrelada ganhou, por adoção, o primeiro prefeito da sua existência e assumiu a gestão do Município.
Como não temos vocação, nem somos a sacerdotisa do oráculo de Delfos – Pitonisa - que tinha o dom da adivinhação, a cautela nos recomenda trégua quanto às ações a serem desenvolvidas pelo PT, pelo menos até o final de outubro
Alguém disse que pior do que estava não ficará. Concordamos.
Sob a alegação de que o...Leia toda a matéria
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