A Marquise pode enfrentar problemas...
Uma pequena turbulência parece se aproximar do governo Azevedo, e envolve a galinha dos ovos de ouro de qualquer prefeitura, o lixo... Em janeiro a promessa era ter a Marquise Construtora em regime emergencial, por seis meses, enquanto não fosse feita a licitação para a contratação da empresa que vai fazer a coleta do lixo em Itabuna pelos próximos três anos e meio. A licitação estava prevista, inicialmente, para até meados de maio. Por enquanto a Marquise vai ficando, mas o céu de brigadeiro começa a dar lugar a inquietações...
O nó: como o município vai justificar a contratação de uma empresa via licitação, sendo que a principal concorrente já prestou serviços por seis meses em regime de emergência, a convite do próprio prefeito? Que concorrentes aceitariam disputar com a Marquise uma licitação nessas bases? E se for a própria Marquise a vencedora, como explicar a lisura desse processo?
Fala um experiente construtor, que não quer ter seu nome revelado: “A contratação em regime de emergência dá ao prefeito a opção de chamar qualquer empresa. Ou seja, o prefeito poderia escolher qualquer empresa, até a que já estava, a Ecolimp. Foi a vontade pessoal de Azevedo que contratou a Marquise. Será interesse da prefeitura trazer outra empresa?”
O construtor levanta outra questão: “É preciso ver por quanto tempo a Marquise pretende ficar em Itabuna, para se ter uma idéia do que está sendo planejado em termos de duração do contrato. Um indicativo disso seria o período do aluguel do galpão onde ela está instalada. Foi um contrato de apenas seis meses? Foi de um ano?”
Por fim o empresário observa o que seria o erro político de Azevedo neste caso: “O prefeito mostrou toda a sua inexperiência e o quanto é mal-assessorado politicamente quando chamou a Marquise para entrar em regime de emergência. Poderia ter contratado qualquer outra empresa, por apenas três meses, sem licitação, e faria o certame depois. Certamente daria a Marquise, já que a vontade dele é trabalhar com essa empresa”.
Às apostas, senhores.
Pimenta na Muqueca
Uma pequena turbulência parece se aproximar do governo Azevedo, e envolve a galinha dos ovos de ouro de qualquer prefeitura, o lixo... Em janeiro a promessa era ter a Marquise Construtora em regime emergencial, por seis meses, enquanto não fosse feita a licitação para a contratação da empresa que vai fazer a coleta do lixo em Itabuna pelos próximos três anos e meio. A licitação estava prevista, inicialmente, para até meados de maio. Por enquanto a Marquise vai ficando, mas o céu de brigadeiro começa a dar lugar a inquietações...
O nó: como o município vai justificar a contratação de uma empresa via licitação, sendo que a principal concorrente já prestou serviços por seis meses em regime de emergência, a convite do próprio prefeito? Que concorrentes aceitariam disputar com a Marquise uma licitação nessas bases? E se for a própria Marquise a vencedora, como explicar a lisura desse processo?
Fala um experiente construtor, que não quer ter seu nome revelado: “A contratação em regime de emergência dá ao prefeito a opção de chamar qualquer empresa. Ou seja, o prefeito poderia escolher qualquer empresa, até a que já estava, a Ecolimp. Foi a vontade pessoal de Azevedo que contratou a Marquise. Será interesse da prefeitura trazer outra empresa?”
O construtor levanta outra questão: “É preciso ver por quanto tempo a Marquise pretende ficar em Itabuna, para se ter uma idéia do que está sendo planejado em termos de duração do contrato. Um indicativo disso seria o período do aluguel do galpão onde ela está instalada. Foi um contrato de apenas seis meses? Foi de um ano?”
Por fim o empresário observa o que seria o erro político de Azevedo neste caso: “O prefeito mostrou toda a sua inexperiência e o quanto é mal-assessorado politicamente quando chamou a Marquise para entrar em regime de emergência. Poderia ter contratado qualquer outra empresa, por apenas três meses, sem licitação, e faria o certame depois. Certamente daria a Marquise, já que a vontade dele é trabalhar com essa empresa”.
Às apostas, senhores.
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