Se porventura algum empresário quiser investir em Ilhéus e buscar informações sobre o município na prefeitura, os servidores lotados na Secretaria de Planejamento informam que não têm nenhum banco de dados para atendê-lo... E a situação piora quando estudantes das redes públicas e particular de ensino, incluindo os universitários querem fazer pesquisa ou defender teses de doutorado. Quando vão à Secretaria de Planejamento encontram a mesma informação: no momento não dispõe de dados sobre o número de distritos, vilas, povoados e sua população; quantas igrejas católicas e templos evangélicas Ilhéus possui; a distância entre o centro da cidade e por exemplo, à localidade de Lagoa Encantada; quantos supermercados, mercearias, postos de combustíveis, casas loterias, mortuárias, açougues, lojas que vendem móveis, restaurantes e bares, lanchonetes, etc. E também quantas empresas estão situadas no distrito industrial e quantos bairros e número de moradores. Nos governos dos ex-prefeitos Jabes Ribeiro e João Lyrio, o professor da Uesc, Zilney Mattos desenvolveu esse projeto. Mas com a posse do então prefeito Antonio Olímpio, o pessoal que assumiu o governo “entrou cheio de vingança e perseguição” e destruiu o banco de dados. E na era Valderico Reis seus secretários não deram a devida importância. E agora é preciso que a Secretaria de Planejamento retome esse plano de ação. Talvez por falta de informação que o produtor do folder da prefeitura colocou “barão do café” em vez de “barão do cacau”, ficando todo o material – caro – inútil.
Reporterbocao
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