DE VOLTA, + PICANTE DO Q NUNCA...
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Segunda, 01/11/2010
Olha o rabo!
Não há dúvida alguma que o programa de governo de Dilma e Zé Dirceu prevê controlar a imprensa através de conselhos pelegos, mas daí a ACM Neto e José Carlos Aleluia criticarem os petistas...
Dois rôtos
Os dois disseram que o PT quer “controlar os veículos de comunicação. Isso é coisa do PT e não podemos aceitar”. Besteira, isso é coisa do PT hoje. Antes era coisa do carlismo, que pariu a dupla.
Era negra
A imprensa na Bahia só viu democracia depois de Jaques Wagner. No período negro de ACM ela foi comprada ou perseguida de todas as formas e dez jornalistas assassinados só nos anos 90.
Na roda
Na carreata de Wagner em Itabuna, um grupo de aliados tirou a tarde para fazer “resenha” com o deputado Geraldo Simões, por conta de sua diminuição de votos e do desempenho do PCdoB.
Provocação
“Será que os vermelhinhos vão deixar o PT ser vice na disputa pela prefeitura,” perguntavam, no meio de muita risada. Geraldo sorria amarelo e Wenceslau quase engolia as orelhas de tanto rir.
Pé de guerra
Os “índios” Tupinambás continuam invadindo fazendas centenárias em Ilhéus, Una e Buerarema e agora ameaçam fechar as estradas. Tudo com a omissão do governo Lula, responsável pela bagunça.
Dá pra “índios”...
A Funai, seguindo o que o governo Lula prega para a área indígena, quer tomar 47 mil hectares dos três municípios (só de Ilhéus dá 25% do território). E vai tomar, porque o governo aprova a medida.
...Tira do cidadão
Resta saber como ficarão milhares de famílias que vivem na região há décadas e gerações, lutando a vida toda para conseguir e manter sua fazenda. E quem será responsável pelas inevitáveis mortes.
Duas medidas
Lembra do desarmamento? Já era para facilitar a tomada de terras (produtivas) pelos índios e o MST. Eles invadem armados e nunca são presos por porte ilegal. Já o fazendeiro que tentar se defender...
Ansiedade alta
A pressão arterial de muita gente vai continuar alta pelo menos até o dia 7. É quando o governador Jaques Wagner anuncia seu novo secretariado. A tensão é maior entre os aliados que não se elegeram.
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