O PERDEDOR DO ANO
Domingo, 04.01.2009
A edição dominical de A Tarde faz uma avaliação do ano de 2008 do governador Jaques Wagner. A matéria, assinada por Biaggio Talento, conclui que o petista mais perdeu do que ganhou na temporada passada.
Ele teria adotado estratégias 'furadas', como na eleição a prefeito de Salvador, quando vacilou entre Antônio Imbassahy (PSDB), João Henrique (PMDB) e Walter Pinheiro (PT). Só no segundo turno, caiu na campanha de Pinheiro, alegando que João Henrique o ofendeu.
O vencedor do ano, Geddel Vieira Lima, disse que Wagner teve "canais obstruídos" nas eleições municipais passadas, nega o rótulo de "traidor" ao PMDB (afirma que este cai bem no PT, que deixou JH, o Chorão, a ver navios). E declara: "Eu sou o grande vencedor".
O ex-governador Paulo Souto (DEM) também tira casquinha e afirma que Wagner não conseguiu ser hegemônico e conta piada quando afirma que sua base tem mais de 300 prefeitos. "É um apoio volátil".
Wagner preferiu apenas comentar a primeira metade de 2008, para eximir-se de fazer juízos sobre os resultados eleitorais municipais. Foi em artigo ao mesmo A Tarde.
No artigo, preferiu contabilizar conquistas, R$ 6,7 bilhões em investimentos no estado, desempenhos governamentais em ações como o programa de combate ao analfabetismo (Topa), considerado o melhor do gênero no País, pelo MEC. Também cita novos investimentos no Sul da Bahia, como o polêmico Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste...
- Se um longo período de autocracia atrofiou o nosso desenvolvimento econômico e social, inauguramos um tempo novo em que a boa prática democrática é o cimento com qual estamos construindo solidamente a Bahia de todos nós - concluiu, desejando um "Feliz 2009".
A edição dominical de A Tarde faz uma avaliação do ano de 2008 do governador Jaques Wagner. A matéria, assinada por Biaggio Talento, conclui que o petista mais perdeu do que ganhou na temporada passada.
Ele teria adotado estratégias 'furadas', como na eleição a prefeito de Salvador, quando vacilou entre Antônio Imbassahy (PSDB), João Henrique (PMDB) e Walter Pinheiro (PT). Só no segundo turno, caiu na campanha de Pinheiro, alegando que João Henrique o ofendeu.
O vencedor do ano, Geddel Vieira Lima, disse que Wagner teve "canais obstruídos" nas eleições municipais passadas, nega o rótulo de "traidor" ao PMDB (afirma que este cai bem no PT, que deixou JH, o Chorão, a ver navios). E declara: "Eu sou o grande vencedor".
O ex-governador Paulo Souto (DEM) também tira casquinha e afirma que Wagner não conseguiu ser hegemônico e conta piada quando afirma que sua base tem mais de 300 prefeitos. "É um apoio volátil".
Wagner preferiu apenas comentar a primeira metade de 2008, para eximir-se de fazer juízos sobre os resultados eleitorais municipais. Foi em artigo ao mesmo A Tarde.
No artigo, preferiu contabilizar conquistas, R$ 6,7 bilhões em investimentos no estado, desempenhos governamentais em ações como o programa de combate ao analfabetismo (Topa), considerado o melhor do gênero no País, pelo MEC. Também cita novos investimentos no Sul da Bahia, como o polêmico Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste...
- Se um longo período de autocracia atrofiou o nosso desenvolvimento econômico e social, inauguramos um tempo novo em que a boa prática democrática é o cimento com qual estamos construindo solidamente a Bahia de todos nós - concluiu, desejando um "Feliz 2009".
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