A INSUPERÁVEL ESTUPIDEZ HUMANA
Domingo, 28/02/2010
Noite de quinta-feira (25 de fevereiro), já passava das 22 horas. Eu passava os olhos num livro quando, de repente, uma gritaria na rua desviou minha atenção. Fui até a janela do apartamento e deparei com a cena inusitada. Bem em frente ao prédio, um ônibus parado, pisca-alerta… Dentro, uma mulher descontrolada, vários passageiros atônitos e dois policiais militares mobilizados em uma operação das mais ridículas.
Da janela, apurei a conversa lá embaixo. Aparentemente, a mulher tinha um cartão de gratuidade e o motorista havia cismado de que a foto no documento não era da portadora. A passageira “se espalhou”. O motorista, que poderia ter tido o bom senso de resolver a questão de outra forma, optou por mudar o roteiro do ônibus, dirigindo-se para a sede da 1ª Companhia da Polícia Militar. Passou em frente, fez sinal e os PMs foram acudir.
Domingo, 28/02/2010
Noite de quinta-feira (25 de fevereiro), já passava das 22 horas. Eu passava os olhos num livro quando, de repente, uma gritaria na rua desviou minha atenção. Fui até a janela do apartamento e deparei com a cena inusitada. Bem em frente ao prédio, um ônibus parado, pisca-alerta… Dentro, uma mulher descontrolada, vários passageiros atônitos e dois policiais militares mobilizados em uma operação das mais ridículas.
Da janela, apurei a conversa lá embaixo. Aparentemente, a mulher tinha um cartão de gratuidade e o motorista havia cismado de que a foto no documento não era da portadora. A passageira “se espalhou”. O motorista, que poderia ter tido o bom senso de resolver a questão de outra forma, optou por mudar o roteiro do ônibus, dirigindo-se para a sede da 1ª Companhia da Polícia Militar. Passou em frente, fez sinal e os PMs foram acudir.
Leia o cúmulo do absurdo, clicando aqui
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