Quarta, 30.07.2008, 11:45am
A promotora pública Karina Cherubini pediu a indisponibilidade dos bens do ex-prefeito ilheense Valderico Reis, em ação civil por improbidade administrativa. Na ação, a promotoria alega que Valderico mudou a sede do governo municipal do Palácio Paranaguá para a garagem de uma empresa, causando danos ao erário e a bem tombado. A ação do Ministério Público estadual assinala que a mudança de sede do palácio para o "Carandiru" (foto) se deu de forma obscura. A prefeitura assinou contrato com a empresa Rio Novo para locação da garagem de ônibus, pagando R$ 7 mil pelo aluguel, na modalidade dispensa de licitação, mas não encaminhou documentos comprovando o ato. Na mudança, reprovada pela população, também foram registrados prejuízos como o "extravio de documentos públicos". A ida do palácio para o "Carandiru" também atraiu, anota a promotoria, "injustificado, imoral e ilícito enriquecimento do particular (dono de imóvel), com inaceitável aquiescência e participação ativa do gestor municipal”. Valderico foi cassado em agosto do ano passado. O prédio, situado à avenida Itabuna, continua sendo utilizado pela prefeitura e abriga as secretarias de serviços urbanos, educação, transporte e engenharia e obras.
Fonte: Pimenta na muqueca
A promotora pública Karina Cherubini pediu a indisponibilidade dos bens do ex-prefeito ilheense Valderico Reis, em ação civil por improbidade administrativa. Na ação, a promotoria alega que Valderico mudou a sede do governo municipal do Palácio Paranaguá para a garagem de uma empresa, causando danos ao erário e a bem tombado. A ação do Ministério Público estadual assinala que a mudança de sede do palácio para o "Carandiru" (foto) se deu de forma obscura. A prefeitura assinou contrato com a empresa Rio Novo para locação da garagem de ônibus, pagando R$ 7 mil pelo aluguel, na modalidade dispensa de licitação, mas não encaminhou documentos comprovando o ato. Na mudança, reprovada pela população, também foram registrados prejuízos como o "extravio de documentos públicos". A ida do palácio para o "Carandiru" também atraiu, anota a promotoria, "injustificado, imoral e ilícito enriquecimento do particular (dono de imóvel), com inaceitável aquiescência e participação ativa do gestor municipal”. Valderico foi cassado em agosto do ano passado. O prédio, situado à avenida Itabuna, continua sendo utilizado pela prefeitura e abriga as secretarias de serviços urbanos, educação, transporte e engenharia e obras.
Fonte: Pimenta na muqueca